terça-feira, 10 de março de 2015

Badocámos...

...durante um dia, algures por África....

No nosso Alentejo, temos um parque onde, por um dia, podemos sentir um pouco da aventura de estarmos perto de animais selvagens...

A Zebra de pijama. Tinha acabado de se levantar e preparava-se para tomar o pequeno almoço




A Girafa de olhos sedutores e observando os fascinados pela aventura...


Depois o pouco anfitrião Dromedário... nem sequer se levantou!


O Tigre de Bengala. Se calhar era por isso que estava deitado... e de costas viradas!!! Ai, ai... esta educação!!!
 

Saltando, saltando... eis o Senhor Wallaby de Bennet, para os amigos: o Canguru!


Como era cedo e já estava calor, apanhámos Búfalos  no banho... e outros, os Búfalos do Congo  a tomar o café da manhã, isto é a palha da manhã... Grandes vidas!!!!


Mas também houve desfile elegante com as  Avestruzes, que quando metem a primeira... ninguém as pára: 60Km/hora. Para elas não há radares...


Falando de elegância: o Grou Coroado é muito bonito. Sabe que é giro, que tem estilo. Mostra-se indiferente à admiração... Também lhe chamam Balearica Pavonina.


Também há famílias muito unidas: os Lémures! Olhar frio, mas enérgicos e amigos entre eles... Atentos à paparoca que estava chegando...


O perigo também voava sobre os "turistas"... As Aves de Rapina!!!!!



Devagar, devagarinho... apareceram os Gansos. Desgraçados: vieram à procura das sobras dos outros!!!




Mas a festa reinava na "casa" das Araras... umas discussões impróprias na frente dos visitantes! Porém, ainda nos cumprimentaram com um ... OLÁ!!!


E assim foi... uma aventura no Parque Badoca.
 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Saudade...

...que sinto!

Relembro o sorriso e as palavras. O carinho e a compreensão. A dedicação e o empenho. Os princípios e o destino. Os cheiros.

Fazes-me muita falta, mas... continuas presente! Ai, se eu pudesse...

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Chega-se ao final...

...de mais um ano. 2014 partiu e deu lugar a 2015!

Há quem faça balanço do ano findo e quem faça votos para o novo ano. Eu nem sei o que fazer: estou feliz por ainda poder estar a escrever no meu blogg (que de vez em quando se vê privado da minha escrita...), por ter a Família que me resta, por termos a Saúde que nos é confiada, por ter Trabalho (do qual gosto muito!), por ter Amigos.
 
Há quem se lamente por nada ter (uns porque nada têm, outros porque ainda querem mais...), eu estou bem assim. Assusta-me ver o tempo a passar e ter tantos desejos por / para realizar. Assusta-me que o tempo passe rápido, e assim foi 2014! Parece que ainda foi há pouco que dei início à minha Agenda anual: preenchendo o que de mais importante ia acontecer, as datas de aniversário, os contactos... Recordo o cheiro das folhas novas e da tinta... agora... vejo-a velhinha.
 
 
Mas ela acompanhou-me sempre. Fez parte do meu dia a dia, como uma amiga inseparável. Está cheia de registos, de acontecimentos, de memórias...
 

 
É testemunho de três viagens - EXCELENTES - durante este 2014: Itália (Cinque Terre, Génova, Florença e Roma...), Nova Iorque e Londres.
 
Anotações de trabalho: reuniões, datas de entrega de livros... entre muitas outras.
 
 
 
Mas tudo tem um fim, quando se é velho. Isso custa-me muito: faz doer o meu coração, a perda. Mas vou guardá-la, junto das outras tantas... E chega a de:
2015
 
 
Daqui a um ano estarei a analisar o que se passou e nela ficou guardado...
Como será o futuro?

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O tempo passa...

...e eu não dou por ele. Talvez seja bom sinal: os dias estão preenchidos. Acho que não desperdiço o tempo, nem mesmo quando o dedico ao lazer. Gosto de o preencher com bons momentos. Por exemplo... passear.
 
Uma ida ao Escaroupim.
 



 
Nos finais do séc. XIX  pescadores de diversas origens geográficas (da região de Ovar, Murtosa e Estarreja: os varinos; da região de Vieira de Leiria: os avieiros) rumaram ao sul para pescarem no rio Tejo, porque no inverno a bravura dos seus mares não lhes deixava ganhar o sustento. Nessa altura o Tejo era rico em espécies lucrativas, por exemplo: o sável.
Escaroupim é uma pequenina aldeia perto de Salvaterra de Magos. Foi a Terra
 
 Firme encontrada por aqueles pescadores. Ainda hoje, esta aldeia é habitada pelos
 
 descendentes de uma das mais peculiares migrações internas que o nosso país teve:
 
os avieiros.




 A casa típica Avieira










Uma casa Avieira restaurada e... bem habitada.




E tu, quem és...? Caíste no charco...?


  Lá longe a passarada...

E o barquinho que nos leva de uma margem à outra...




sábado, 30 de agosto de 2014

Agosto a chegar..

... ao fim.

Foi um mês apressado. Assim o senti. Mas nem isso foi inibidor da vivência em harmonia e paz. Muitas coisas foram feitas. Momentos aconchegantes. A família. Os amigos. No próximo ano haverá um outro agosto. Enquanto espero, vivo/vivemos!
 
E o desfrutar  da música da qual tanto gostamos foi permanente. Mais um concerto ao ar livre. Perto de casa. Num jardim que tão bem conhecemos das nossas caminhadas...


Hoje foi a vez da OJH de Palmela...

 
 No trompete...
 
Johannes Krieger
 
No contrabaixo...

Luís Martins
 
No saxofone...

Ricardo Toscano
 
Não na sombra, Orquestra dirigida sob o entusiasmo e simpatia de Claus Nymark...
 
 


Depois a música repousou... repousa até um próximo concerto.
 
 
 
Até já!